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Para Pensar…

A divergência em relação a criação dos filhos é o assunto que trás maior conflito entre

as relações.


Aquele pai que não consegue resolver nada com o diálogo e sempre responde ao filho com irritação. Aquele que não entende a importância do acolhimento ou que não consegue se livrar da possibilidade do castigo ou da palmada.


Tem também aquela avó que insiste em oferecer o biscoito recheado para o neto com menos de 2 anos. Ou que critica o nível de tolerância da mãe, dizendo que a criança ficará mimada.


Se eu pudesse dar um único conselho, este seria o diálogo.


Mas não é o diálogo em que cada um expõe a sua parte e o que pensa como um monólogo. Em que para existir um lado certo é necessário que o outro esteja errado. Ou que a base do diálogo se diz sobre o convencimento da outra pessoa.


Precisamos aceitar que não controlamos como o mundo se relaciona com os nossos filhos e que não podemos mudar ninguém, e o trabalho de mudar a nós mesmo já é grande.


As crianças são capazes de entender a maneira como se relaciona com cada pessoa do seu convívio. O mais importante é estabelecer limites que mantenha a criança em segurança e que não a exponha a quaisquer riscos.


Criar filhos nos demanda o exercício constante de empatia. Perceba que você também erra, acolha as divergências e cuide dos julgamentos. Os desconfortos fazem parte do processo.


Publicado em Parentalidade

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