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Você é uma Mãe permissiva?

Espera! Antes de começarmos,
O quanto você se rotula ou o quanto você se permite aceitar ser rotulada?
Pensa um pouco e pode continuar…

Você realmente acha que mandar irá colocar limite no seu filho? Mandar só ensina a criança a como mandar.


O que você quer ensinar, respeito e gentileza? Então seja gentil e respeitosa.

E não confunda gentileza com permissividade. Firmeza e gentileza podem e devem andar juntos.


A permissividade ocorre em momentos de exaustão ou até mesmo por não achar que pode ser firme e gentil ao mesmo tempo, e acaba acontecendo quando coloca os desejos da criança acima de qualquer coisa.

Veja que você não é permissiva! Você pode estar sendo… Em outras palavras, você tem a capacidade natural de mudar quem você está colocando para fora, escolha bem qual máscara quer usar.

Queremos respeitar, não queremos magoar, não queremos reprimir, não queremos frustrar. O que não percebemos nesse processo, é que estamos criando bombas-relógio e não crianças com inteligência emocional. E a qualquer momento, esse dispositivo será acionado.


Respeito é um sentimento que precisa ser ensinado, conquistado e deve ser mútuo. Não existe respeito sem admiração. Ser gentil é ser respeitoso e você pode ser sim firme e empático.


Como pais não devemos ser uma autoridade.


Devemos ser aquela linha que se expande e cresce junto com a criança, mas que também orienta no curso da vida. Assuma a sua verdadeira responsabilidade como criadora de um novo ser humano, e seja Humana.


Quando não assumimos esse papel e permitimos que a criança seja a responsável pelo leme do barco, não a estamos respeitando. Estamos abandonando-as a própria sorte e isso é grave.


É preciso desenhar esse papel de pai e de mãe de maneira consciente, entendendo os novos tempos, as novas demandas e olhando para a relação parental como algo que precisa ser humanizado.


É sobre reaprender a ser mais humano nas relações e encontrar novas maneiras de orientar e conviver com nossos filhos.


Sigo aprendendo um monte de coisas nessa caminhada criando meus filhos. E por Medo ou por Amor acabamos demonstrando ser pessoa que não somos, e nos afastamos do nosso verdadeiro EU. O bom, é podemos transformar tudo.


Publicado em Parentalidade

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